Categoria
Inspiração
Data
05/11/2020
Inspiração
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05/11/2020
O ano de 2020 foi atípico para diversos setores, pegos de surpresa pela voracidade da pandemia da Covid-19. O coronavírus mudou o rumo de muitas atividades importantes que movem as economias mundiais. No setor imobiliário isso não foi diferente. Trouxe novas tendências para o estilo de morar, guiadas pelas mudanças de comportamento e ocasionadas por uma necessidade de adaptação ao cenário imposto. E em 2021, essas tendências serão ainda mais realidade.
Ao longo deste ano, as pessoas conviveram com a necessidade de praticar o isolamento social como forma de combater o vírus. A vida toda foi para dentro de casa: o contato com as pessoas, feito via dispositivos tecnológicos, o trabalho, pelo home office, o lazer, nas multitelas e a comida, feita na cozinha ou pelo delivery. Nunca se teve tanto contato com a própria casa, o que levou muita gente a questionar o modo de vida, o tipo de moradia, o local, a forma como habita e sua relação com o imóvel.
Essa revolução abriu novos caminhos para o mercado imobiliário, como o crescimento da construção de empreendimentos multifamily - unidades imobiliárias residenciais focadas em locação com toda a infraestrutura que proporciona uma verdadeira experiência: sistema de serviços compartilhados como espaços coworking, serviços de limpeza, compartilhamento de bicicletas, carros, ferramentas, lavanderias, entre outros.
Esse conceito já é um mercado bastante consolidado nos Estados Unidos, porém chega devagar no Brasil com promessa de expansão. Mesmo com a taxa de juros em baixa histórica, a locação continua em alta, o que mostra uma mudança de mentalidade do brasileiro quanto à valorização de aspectos como praticidade, mobilidade e funcionalidade em seu dia a dia, sem deixar de lado o conforto e sua identidade.
Acompanhando o segmento, a SKR ampliou seus horizontes de negócio e foi uma das primeiras empresas a embarcar nesse novo nicho imobiliário. Se uniu ao fundo canadense CCPIB Investments e à Greystar Partners e construiu o empreendimento SAO 2222, com foco em locação. Segundo Silvio Kozuchowicz, CEO da incorporadora, o prédio tem como um de seus grandes diferenciais a localização estratégica: no coração da Avenida Rebouças, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. “Não há nenhum empreendimento com a vocação multifamily na região. Inauguramos um novo conceito que proporciona uma verdadeira experiência do morar, independente do lugar onde ela estará”.
O SAO 2222 tem o DNA da SKR: a arquitetura assinada por Angelo Bucci e a parte de interiores pelo escritório SuperLimão, o que confere ao empreendimento um diferencial arquitetônico e de design que promete ser um cartão de visitas para o bairro. Além disso, traz para o empreendimento o leque de comodidades que já faz parte dos prédios de alto padrão construídos pela empresa.
Com a estrutura básica do multifamily, que compreende apartamentos com metragem média entre 35 a 167m² e um leque de serviços compartilhados, SKR dá muitos passos à frente - o empreendimento contará ainda com lockers para armazenamento de encomendas e o aplicativo Compass, que permite ao morador gerenciar sua experiência dentro do condomínio, como o controle de entrada e saída de visitantes, chegada e entrega de encomendas, e comunicação com moradores e funcionários, somado à locação de serviços compartilhados como bicicletas, carros e patinetes, entre outras tantas funcionalidades. Toda essa infraestrutura está sendo desenvolvida sob um trabalho de consultoria de hospitalidade que promoverá serviços, gestão e lifestyle para transformar o empreendimento em um verdadeiro núcleo de serviços de casa para o morador.
Outro aspecto importante nesse sentido é que sua fachada contará com restaurante e infraestrutura de serviços, com mini-mercados, entre outros comércios, aberta não só para moradores, mas para o entorno também.
Para Silvio, a tendência do multifamily deve ganhar ainda mais força no pós-pandemia, a partir de 2021. E veio para ficar. “O SAO 2222 será a porta de entrada para novos empreendimentos com a mesma identidade na cidade. Arquitetura viva não para, não tem fórmula, e está sempre em movimento desenvolvendo o novo viver. As pessoas hoje estão questionando seu estilo de vida e queremos estar com elas nesse momento”, conclui.